Cerca de 20 mil pessoas morrem todos os dias, no mundo, vítima do fumo. O alerta é da Organização Mundial de Saúde (OMS) que informa que o número de mortes provocadas pelo consumo de cigarro quase dobrou nos últimos 17 anos: aumentou de 4 milhões, no início do século, para mais de 7 milhões agora em 2017.
O tabaco é responsável por cerca de 16% de todas as mortes provocadas por doenças crônicas não transmissíveis. O custo aos lares e aos governos passa de US$ 1,4 trilhão em despesas com saúde e com a perda de produtividade.
Para a entidade, o tabaco é uma ameaça à saúde do planeta, que polui o ar, principalmente em ambientes fechados e ainda agrava a pobreza, reduz a produtividade econômica e gera gastos astronômicos com medicamentos, internações etc.
A venda de cigarros gera, em média, R$ 13 bilhões anuais em impostos para o governo Brasileiro. E o consumo do produto, provoca gastos da ordem de R$ 57 bilhões. Um prejuízo de R$ 44 bilhões/ano. Só com a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), relacionada ao tabagismo, o Ministério da Saúde (MS) gasta por ano R$ 16 bilhões. Outros R$ 10,3 bi são gastos com as doenças cardíacas. E a lista é longa: câncer de pulmão, acidente vascular cerebral (AVC), pneumonia e por aí afora...
E nosso país é um exemplo no combate a esse mal. Nos últimos 25 anos, com a intensificação das companhas de combate ao tabagismo e ações diretas do MS, a porcentagem de fumantes diários caiu de 29% para 12% entre homens e de 19% para 8% entre mulheres. Mas a situação ainda é grave. O Brasil é o oitavo país no ranking de número absoluto de fumantes, com 7,1 milhões de mulheres e 11,1 milhões de homens viciados.
SAIBA MAIS
15 bilhões de cigarros são vendidos diariamente, no mundo.
As bitucas (em alguns lugares chamadas de “guimbas”) de cigarro representam cerca de 40% do lixo recolhido na limpeza das ruas.
Um estudo da Universidade de Bristol, na Inglaterra, mostrou que cada cigarro reduz o tempo de vida de um ser humano em 11 minutos. São 3h40 por maço; um dia e meio por pacote.
O tabaco é responsável por cerca de 16% de todas as mortes provocadas por doenças crônicas não transmissíveis. O custo aos lares e aos governos passa de US$ 1,4 trilhão em despesas com saúde e com a perda de produtividade.
Para a entidade, o tabaco é uma ameaça à saúde do planeta, que polui o ar, principalmente em ambientes fechados e ainda agrava a pobreza, reduz a produtividade econômica e gera gastos astronômicos com medicamentos, internações etc.
A venda de cigarros gera, em média, R$ 13 bilhões anuais em impostos para o governo Brasileiro. E o consumo do produto, provoca gastos da ordem de R$ 57 bilhões. Um prejuízo de R$ 44 bilhões/ano. Só com a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), relacionada ao tabagismo, o Ministério da Saúde (MS) gasta por ano R$ 16 bilhões. Outros R$ 10,3 bi são gastos com as doenças cardíacas. E a lista é longa: câncer de pulmão, acidente vascular cerebral (AVC), pneumonia e por aí afora...
E nosso país é um exemplo no combate a esse mal. Nos últimos 25 anos, com a intensificação das companhas de combate ao tabagismo e ações diretas do MS, a porcentagem de fumantes diários caiu de 29% para 12% entre homens e de 19% para 8% entre mulheres. Mas a situação ainda é grave. O Brasil é o oitavo país no ranking de número absoluto de fumantes, com 7,1 milhões de mulheres e 11,1 milhões de homens viciados.
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15 bilhões de cigarros são vendidos diariamente, no mundo.
As bitucas (em alguns lugares chamadas de “guimbas”) de cigarro representam cerca de 40% do lixo recolhido na limpeza das ruas.
Um estudo da Universidade de Bristol, na Inglaterra, mostrou que cada cigarro reduz o tempo de vida de um ser humano em 11 minutos. São 3h40 por maço; um dia e meio por pacote.
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