O dia 5 de agosto é o Dia Nacional da Saúde por marcar o nascimento do médico, cientista, epidemiologista, sanitarista e gestor público, Osvaldo Cruz, considerado um dos maiores pilares da história da saúde no Brasil. A data foi escolhida a partir da definição de saúde, feita em 1948 pela Organização Mundial de Saúde (OMS): “Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não simplesmente a ausência de doença”.
Segundo a Lei nº 8.080, de 19 de setembro, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes etc, “a saúde é um direito de todos e um dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação”.
Mas, o que melhor mostra o que é a saúde no Brasil, é uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicada em 2015, com dados do Censo 2013. A pesquisa mostra que 71,2% dos habitantes, correspondente a 142,8 milhões de almas, havia consultado um médico durante o período e que 14,1 milhões (7% dos residentes em domicílios particulares) deixaram de trabalhar, ir à escola ou realizar uma atividade habitual porque não se sentiam bem.
Os dados mostram também que o acesso à saúde é melhor que a percepção geral. Das 30,7 milhões de pessoas que procuraram algum atendimento de saúde, 97% afirmaram ter conseguido atendimento e 95,3% foram atendidas na primeira vez em que procuraram o serviço.
O programa “Saúde da família” tinha cadastrado 53,4% dos domicílios; 6% (12,1 milhões) foram internadas em hospitais por 24 horas ou mais; a proporção de pessoas que deixaram de realizar atividades habituais por motivo de saúde foi maior entre as mulheres (8%) que entre os homens (5,9%). E do total de 200 milhões de pessoas, 17,8% citaram resfriado ou gripe e 10,5% relataram dor nas costas, problema no pescoço ou na nuca, como os problemas de saúde mais comuns no País.
A pesquisa do IBGE mostrou ainda que 33,2% fizeram uso de um dos medicamentos receitados no serviço público, sendo que 4,2 milhões conseguiram o remédio gratuitamente no Programa Farmácia Popular.
No Brasil, 60,9% dos domicílios (39,7 milhões) possuem banheiro ou sanitário e esgotamento sanitário por rede geral de esgoto ou pluvial. As regiões revelaram situações diferentes em relação a este indicador: enquanto no Sudeste a proporção foi de 86,3% dos domicílios, na região Norte foi de 15,5%. E 89,3% dos domicílios foram atendidos por serviço de coleta de lixo direta, o equivalente a 58,2 milhões de unidades domiciliares.
Segundo a Lei nº 8.080, de 19 de setembro, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes etc, “a saúde é um direito de todos e um dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação”.
Mas, o que melhor mostra o que é a saúde no Brasil, é uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicada em 2015, com dados do Censo 2013. A pesquisa mostra que 71,2% dos habitantes, correspondente a 142,8 milhões de almas, havia consultado um médico durante o período e que 14,1 milhões (7% dos residentes em domicílios particulares) deixaram de trabalhar, ir à escola ou realizar uma atividade habitual porque não se sentiam bem.
Os dados mostram também que o acesso à saúde é melhor que a percepção geral. Das 30,7 milhões de pessoas que procuraram algum atendimento de saúde, 97% afirmaram ter conseguido atendimento e 95,3% foram atendidas na primeira vez em que procuraram o serviço.
O programa “Saúde da família” tinha cadastrado 53,4% dos domicílios; 6% (12,1 milhões) foram internadas em hospitais por 24 horas ou mais; a proporção de pessoas que deixaram de realizar atividades habituais por motivo de saúde foi maior entre as mulheres (8%) que entre os homens (5,9%). E do total de 200 milhões de pessoas, 17,8% citaram resfriado ou gripe e 10,5% relataram dor nas costas, problema no pescoço ou na nuca, como os problemas de saúde mais comuns no País.
A pesquisa do IBGE mostrou ainda que 33,2% fizeram uso de um dos medicamentos receitados no serviço público, sendo que 4,2 milhões conseguiram o remédio gratuitamente no Programa Farmácia Popular.
No Brasil, 60,9% dos domicílios (39,7 milhões) possuem banheiro ou sanitário e esgotamento sanitário por rede geral de esgoto ou pluvial. As regiões revelaram situações diferentes em relação a este indicador: enquanto no Sudeste a proporção foi de 86,3% dos domicílios, na região Norte foi de 15,5%. E 89,3% dos domicílios foram atendidos por serviço de coleta de lixo direta, o equivalente a 58,2 milhões de unidades domiciliares.
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