A
Fibrose Pulmonar (FP) é uma doença respiratória crônica e progressiva
caracterizada pela formação de cicatrizes que engrossam e endurecem as
paredes dos pulmões, prejudicando a elasticidade e respiração. É mais
comum depois dos 55 anos, um pouco mais frequente em homens e
frequentemente causado por exposição prolongada a gases tóxicos, fumaça,
ou poeiras inorgânicas, como a sílica ou asbesto, no ambiente de
trabalho.
Mas também pode ter outras causas, como por infecções, doenças genéticas ou por doença autoimune. Alguns fatores aumentam o risco de desenvolvimento de FP, entre eles está o tabagismo, a pneumonite de hipersensibilidade (causada por bactéria, fungos ou produtos animais), processos inflamatórios crônicos como sarcoidose e granulomatose de Wegener, medicamentos, como a amiodarona (para tratamento de arritmias), nitrofurantoína (que curainfeções urinárias), fenitoína (anticonvulsivo), antidepressivos e os medicamentos usados em quimioterapia.
Essa doença também pode ser provocada por tratamentos com radioterapia torácica, usada em casos de câncer, doenças autoimunes como a esclerodermia, artrite reumatoide, lúpus e dermatomiosite, infeções virais e bacterianas como pneumonia e tuberculose, refluxo gastroesofágico ou até mesmo por um defeito genético, que é mais raro (menos de 5% dos casos).
Os sintomas da FP vão depender da fase da doença em que a doença se encontra, mas em linhas gerais provoca falta de ar, tosse seca e persistente, fadiga e fraqueza, desconforto no peito, perda de apetite e perda de peso, deformação da ponta dos dedos por falta de oxigenação, além de ruídos pulmonares característicos, como um chiado constante ao respirar.
Como é provocada por cicatrizes no pulmão, essa doença não tem cura. A solução definitiva é um transplante. Como paliativo, o que se pode fazer é um tratamento para evitar o agravamento, diminuir sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Mas também pode ter outras causas, como por infecções, doenças genéticas ou por doença autoimune. Alguns fatores aumentam o risco de desenvolvimento de FP, entre eles está o tabagismo, a pneumonite de hipersensibilidade (causada por bactéria, fungos ou produtos animais), processos inflamatórios crônicos como sarcoidose e granulomatose de Wegener, medicamentos, como a amiodarona (para tratamento de arritmias), nitrofurantoína (que curainfeções urinárias), fenitoína (anticonvulsivo), antidepressivos e os medicamentos usados em quimioterapia.
Essa doença também pode ser provocada por tratamentos com radioterapia torácica, usada em casos de câncer, doenças autoimunes como a esclerodermia, artrite reumatoide, lúpus e dermatomiosite, infeções virais e bacterianas como pneumonia e tuberculose, refluxo gastroesofágico ou até mesmo por um defeito genético, que é mais raro (menos de 5% dos casos).
Os sintomas da FP vão depender da fase da doença em que a doença se encontra, mas em linhas gerais provoca falta de ar, tosse seca e persistente, fadiga e fraqueza, desconforto no peito, perda de apetite e perda de peso, deformação da ponta dos dedos por falta de oxigenação, além de ruídos pulmonares característicos, como um chiado constante ao respirar.
Como é provocada por cicatrizes no pulmão, essa doença não tem cura. A solução definitiva é um transplante. Como paliativo, o que se pode fazer é um tratamento para evitar o agravamento, diminuir sintomas e melhorar a qualidade de vida.
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