O Dia Mundial do Cérebro é celebrado em 22 de julho, em homenagem à data de fundação da World Federation of Neurology (Federação Mundial de Neurologia), em 1957. A ideia é usar esse dia para ações que aumentem a presença do tema na agenda pública, como acontece com outras datas relacionadas a questões de saúde. Este ano a Federação se juntou à World Stroke Organisation (Organização Mundial do Acidente Vascular Cerebral - AVC), visando conscientizar em relação ao AVC.
Segundo dados das entidades, o AVC é a segunda causa de morte no mundo, considerado a epidemia do século XXI. Entre 16 e 17 milhões de pessoas sofrem um AVC anualmente, das quais, 6 milhões não sobrevivem. No Brasil, segundo informa o MInistério da Saúde, o AVC mata cerca de 70 mil pessoas todos os anos.
O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, acontece quando há um entupimento ou o rompimento das veias que levam sangue ao cérebro, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada.
Os sintomas aparecem como diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo, alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo, perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos, alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem, dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.
Os fatores de risco que podem provocar um AVC são muitos, mas a boa notícia é que a maioria está ligada a hábitos saudáveis de vida, como por exemplo, não fumar ou ingerir álcool e praticar exercícios regularmente. Obviamente há fatores que não podem ser modificados, como a idade, a raça, a constituição genética e o sexo, mas controlar a hipertensão arterial (pressão alta), a diabetes mellitus, as doenças cardíacas, a enxaqueca, o uso de anticoncepcionais hormonais, o sedentarismo (falta de atividades físicas) e a obesidade evitam 91% dos AVCs no mundo, segundo informam as duas entidades.
Segundo dados das entidades, o AVC é a segunda causa de morte no mundo, considerado a epidemia do século XXI. Entre 16 e 17 milhões de pessoas sofrem um AVC anualmente, das quais, 6 milhões não sobrevivem. No Brasil, segundo informa o MInistério da Saúde, o AVC mata cerca de 70 mil pessoas todos os anos.
O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, acontece quando há um entupimento ou o rompimento das veias que levam sangue ao cérebro, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada.
Os sintomas aparecem como diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo, alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo, perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos, alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem, dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.
Os fatores de risco que podem provocar um AVC são muitos, mas a boa notícia é que a maioria está ligada a hábitos saudáveis de vida, como por exemplo, não fumar ou ingerir álcool e praticar exercícios regularmente. Obviamente há fatores que não podem ser modificados, como a idade, a raça, a constituição genética e o sexo, mas controlar a hipertensão arterial (pressão alta), a diabetes mellitus, as doenças cardíacas, a enxaqueca, o uso de anticoncepcionais hormonais, o sedentarismo (falta de atividades físicas) e a obesidade evitam 91% dos AVCs no mundo, segundo informam as duas entidades.
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