terça-feira, 4 de setembro de 2018

Conheça as 10 Principais doenças causadas por carrapatos


1- A Doença de Lyme - causada pela bactéria Borrelia burgdorferi, mas é transmitida por um carrapato da espécie Amblyoma cajennense, no Brasil. Ela pode causar fadiga, dor de cabeça, rigidez do pescoço, febre, dores musculares e nas articulações e às vezes uma erupção vermelha que se parece com um olho de boi. Os lugares escolhidos são axilas, couro cabeludo e região da virilha. Não é transmitida pelo leite materno nem entre pessoas. Antibióticos funcionam normalmente. Se você não receber tratamento imediato, a doença de Lyme pode causar sérios problemas com as articulações, sistema nervoso e o coração.


2- Babesiose - também conhecida como piroplasmose ou doença do carrapato é causada por protozoários do gênero Babesia microti e é transmitida por carrapatos que infectam as células vermelhas do sangue. Babesiose nem sempre pode causar sintomas. Quando os sintomas estão presentes, eles geralmente começam 1 a 4 semanas após a picada do carrapato. Os sintomas da babesiose incluem: mal-estar, diminuição do apetite, cansaço, febre, calafrios e suores e dores musculares (mialgias). Babesiose pode causar anemia hemolítica e normalmente é tratada com antibióticos.


3- Febre da Carraça - causada por um vírus transmitido pelo carrapato madeira. Os sintomas geralmente começam dentro de 14 dias (média de 3 a 6 dias) da picada do carrapato. Os sintomas da febre da Carraça Colorado incluem febre, calafrios, dor de cabeça, dores musculares, sensibilidade à luz (fotofobia). O carrapato deve ser removido da pele e se necessário, tome um analgésico (não dê ácido acetilsalicílico (aspirina) às crianças). Essa doença de carrapato desaparece sozinha.


4- Erliquiose - causada por bactérias, a erliquiose é uma doença infecciosa, que pode ser transmitida aos seres humanos pelo carrapato “estrela solitária”. Ela causa febre, calafrios, dor de cabeça (muitas vezes grave), mal-estar (indisposição), náuseas e vômitos e uma erupção roxa ou vermelha. Os sintomas geralmente começam a partir de 1 a 21 dias (média de 7 dias) após a picada do carrapato. O tratamento deve ser o mais rápido possível.


5- Febre Maculosa - é transmitida pelo carrapato da espécie Amblyomma aureolatum, que é conhecido como o carrapato-amarelo-do-cão e causada pela bactéria Rickettsia rickettsii. Os sintomas iniciais geralmente começam cerca de 2 a 14 dias após a picada do carrapato e pode incluir uma febre repentina, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulares, erupções, náuseas e vômitos. Tem cura se for tratada com antibióticos nos primeiros dias da infecção.


6- Febre Recorrente - é uma doença infecciosa bacteriana que pode ser transmitida aos seres humanos por carrapatos. Os sintomas geralmente começam de 3 a 11 dias (média de 6 dias) após a picada. Eles podem durar vários dias, ir embora, e depois voltar vários dias depois. Os sintomas da febre recorrente incluem febre alta que começa de repente e pode durar de 3 a 6 dias, dor de cabeça, aumento da frequência cardíaca, dor muscular e abdominal, mal-estar e erupção cutânea. Não possui vacina.


7- Anaplasmose - é uma doença causada pela bactéria do gênero Anaplasma. É transmitida aos seres humanos por picadas de carrapatos. Das quatro fases distintas no ciclo de vida do carrapato (ovo, larva, ninfa, adulto), os carrapatos de ninfa e adulto são mais frequentemente associados com a transmissão da anaplasmose para os seres humanos. Os sintomas incluem: febre, dor de cabeça, calafrios e dores musculares. Geralmente, estes sintomas ocorrem dentro de 1-2 semanas de uma picada de carrapato. Anaplasmose é inicialmente diagnosticada com base nos sintomas e quadro clínico e mais tarde confirmada pela utilização de testes de laboratório especializados. Se não for tratada corretamente e precocemente, essa doença de carrapato pode ser fatal.


8- Tularemia - Tularemia, Febre da Mosca do Cervo ou Febre do Coelho é uma doença de animais e seres humanos causadas pela bactéria Francisella tularensis, altamente contagiosa e fatal se não for tratada. Coelhos, lebres e roedores são especialmente suscetíveis e muitas vezes morrem em grande número durante surtos. Os seres humanos podem ser infectados através de várias maneiras, incluindo: úlcera na pele, febre, dor de cabeça, vermelhidão nos olhos, vômitos, etc. Embora tularemia possa ser fatal, a maioria das infecções pode ser tratada com sucesso com antibióticos. 



9- Doença Powassan - o vírus é transmitido aos seres humanos por carrapatos infectados. Sinais e sintomas dessa doença podem incluir febre, dor de cabeça, vômitos, fraqueza, confusão, convulsões, perda de memória e problemas neurológicos. Não existe um tratamento específico, mas as pessoas em situação grave muitas vezes precisam ser hospitalizadas para receber suporte respiratório, fluidos intravenosos ou medicamentos para reduzir o inchaço no cérebro.


10- Vírus Heartland - É causada por um carrapato que possui o vírus Heartland e transmite a doença. Todos os infectados têm febre, cansaço, dores de cabeça, dores musculares, diarreia ou falta de apetite. E têm baixos números de células que combatem as infecções e necessitam de hospitalização. Não existe vacina para essa doença de carrapato apenas cuidados de suporte para os sintomas.

Com informações do site da https://biosom.com.br

Erotização infantil motivou investigação do Ministério Público

       Uma reportagem da Revista Fórum, de 2015, conta a história da menina de oito anos que canta e dança músicas com forte cunho erótico e motivou investigação do Ministério Público, além de um alerta para os prejuízos do estímulo a uma sexualidade precoce.
      Num vídeo que ficou famoso na internet, a garotinha dança no palco durante um show de funk. De costas para a plateia, ela encena uma coreografia sensual. O homem que aparece ao lado, pedindo ao público para aplaudir a apresentação da “novinha”, como se refere à criança, é o próprio pai.

domingo, 2 de setembro de 2018

Londrina tem programação sobre alzheimer

        Dia 6 de setembro, a médica geriatra da Rede Municipal de Saúde de Londrina, que atende no ambulatório de Alzheimer da Policlínica, Lindsey Nakakogue, ministrará uma palestra com o tema “Prevenção da Doença de Alzheimer”, ao lado do médico neurologista do Hospital das Clínicas (HC) de São Paulo, Fabio Porto. Será no auditório do Hospital do Coração, Unidade Bela Suíça, às 19 horas, na Rua Adhemar Pereira de Barros, 1.199.
        A palestra é gratuita e voltada para o público em geral que tenha interesse no assunto como cuidadores, parentes de pessoas que têm a doença, estudantes e médicos. Para participar não é necessário fazer inscrição. A iniciativa faz parte do Setembro Lilás, mês de conscientização sobre a doença de Alzheimer, e é organizada pela Organização Não Governamental (ONG) Instituto Não me Esqueças, com apoio da Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo a médica Lindsey Nakakogue, o enfoque principal será a prevenção da doença, já que o Alzheimer é uma doença incurável, mas que pode ser prevenida e tratada. Serão abordados os exercícios físicos e a alimentação na prevenção da doença; influência da escolaridade e exercício intelectual na prevenção; influência dos fatores genéticos, entre outros assuntos. “Na ocasião também queremos desmistificar mitos sobre a doença”, contou.
       Para Lindsey, é fundamental promover ações que visem debater o tema, já que trata-se de uma doença altamente prevalente, que está entre as dez principais causas de mortalidade no Brasil e no mundo. “A prevalência aumentou com o crescimento da expectativa de vida da população, por isso a importância de falar sobre prevenção e também sobre como fazer o diagnóstico, já que quanto mais cedo a pessoa descobrir a doença, melhor a evolução do tratamento”, explicou.
Em Londrina, quando um paciente é atendido nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e existe suspeita de que ele possa ter Alzheimer, ele é encaminhado para que os profissionais do ambulatório de Alzheimer da Policlínica façam uma avaliação do caso e assim possa dar a sequência necessária ao tratamento. Também é oferecido apoio psicológico para familiares de pacientes com Alzheimer, em grupos de cuidadores nas UBS e grupo de memória para o cuidador praticar com o paciente, na Policlínica.
      No dia 22 de setembro, das 9 às 12 horas, também será realizada uma ação de conscientização no Calçadão, em frente ao Banco do Brasil. A população poderá fazer um teste de memória, além de medir a pressão arterial. Também serão distribuídas cartilhas, que contém alguns cuidados para os pacientes com Alzheimer. A ação será promovida pela ONG Instituto Não me Esqueças, com apoio da Secretaria Municipal de Saúde. Estarão presentes os alunos do curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Pontifícia Universidade Católica (PUC). Confira a programação completa das ações do Setembro Lilás em Londrina, no site www.naomeesquecas.com.br.

Reprodução de release da Prefeitura de Londrina (www.londrina.pr.gov.br)

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

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Amamentação pode salvar anualmente mais de 820 mil crianças de até 5 anos

       A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), lançaram um novo guia com 10 passos para aumentar o apoio ao aleitamento materno nos hospitais. Segundo as agências da ONU, se todos os bebês fossem amamentados nos primeiros dois anos seria possível salvar anualmente a vida de mais de 820 mil crianças com menos de cinco anos.
     Na apresentação da iniciativa, a diretora executiva do Unicef, Henrietta H. Fore, disse que “a amamentação salva vidas”, e lembrou que a prática “requer apoio, encorajamento e orientação”.  Ela acredita que a sequência mostrada no guia “pode melhorar de forma significativa as taxas de amamentação em todo o mundo e dar às crianças o melhor começo possível na vida.”
     A nova orientação descreve passos práticos que os países devem adotar para proteger, promover e apoiar o aleitamento materno nas unidades de saúde. Inclui ainda informação para ajudar as mães a iniciar a amamentação na primeira hora e amamentar o bebê de forma exclusiva por seis meses.
     Segundo o guia, todos os hospitais devem ter uma política escrita para esta área e definir as funções do pessoal do setor, incluindo quem presta apoio às mães. O documento também recomenda o uso limitado de substitutos do leite materno, a educação dos pais sobre o uso de mamadeiras e chupetas e apoio para quando mães e bebes recebem alta.
      A informação é da ONU News:  https://news.un.org/pt/

sábado, 30 de junho de 2018

30 de junho - Dia de falar das doenças do pênis

O órgão sexual masculino pode ser afetado por vários tipos doenças, provocando dificuldades ou até impedindo a realização de suas funções normais de excreção (urina) e reprodução (esperma).  Essas doenças vão de congênitas e hereditárias simples (como a Fimose) a inflamatórias, infecciosas, traumáticas e até tumorais.
     Uma das doenças congênitas (de nascimento) pouco conhecidas é a síndrome de Klinefelter, que afeta todo o corpo, causando entre outros problemas, infertilidade, estatura maior que a média, ossos fracos, diminuição nos pelos da face e do corpo, diminuição do desejo sexual e o chamado micropênis (órgão sexual extremamente pequeno).
      Outro problema congênito é a hipospádia, que causa uma malformação do canal da uretra (a crianças nasce com uma abertura anormal), por onde passa a urina e o esperma. Esse problema tem cura e o seu tratamento deve ser feito nos dois primeiros anos de vida da criança por meio de cirurgia.
      Também de nascimento, a Fimose é uma dobra de pele, da membrana mucosa retrátil, que cobre a glande (ou cabeça) quando o órgão está flácido.  Se essa pele não se retrai para expor totalmente a glande, pode causar dificuldade em urinar, aumentar o risco de infecção urinária, dor nas relações, dificultar a limpeza da região etc. No bebê, existe naturalmente uma aderência do prepúcio à glande (fimose fisiológica), que desaparece na grande maioria dos meninos até os três anos de idade. Não desaparecendo é preciso procurar o médico que vai avaliar a melhor forma de tratamento.
       Outra doença que precisa atenção, pode ser causada por uma falta de higiene ou limpeza inadequada. É a Balanopostite, causada por fungo ou uma bactéria que podem se alojar debaixo do prepúcio, causando inflamação na cabeça do pênis e no prepúcio. Esta infecção se não tratada provoca dor, vermelhidão e edema, e pode levar de simples dificuldade para urinar a diversas outras doenças, inclusive câncer.
       Falando nisso, sim pode dar câncer no pênis. Não é uma doença comum, mas ocorre. A parte do pênis mais frequentemente afetada é a base da glande, onde aparece uma ferida avermelhada e que não dói indolor, que se detectado no início, pode ser retirado cirurgicamente, com chances de se manter a função do órgão.
       E em se tratando de manter a função, outra doença comum é a disfunção erétil, popularmente chamada impotência sexual, que pode afetar homens em qualquer idade, apesar de ser mais comum acima dos 50 anos. Trata-se de uma dificuldade (ou até incapacidade) para manter uma ereção do pênis que permita realizar uma relação sexual normal. A disfunção erétil pode ter várias causas, orgânicas ou psicológicas e é acentuada pelo fumo, álcool, colesterol elevado, certos medicamentos, hipertensão arterial e diabetes mellitus. O tratamento da disfunção erétil depende da sua causa, mas vai desde o uso de medicamentos, ao tratamento psicológico e até a prótese peniana.
      Outra doença bastante comum é a Peyronie que causa placas fibrosas no tecido conjuntivo do pênis, causando curvatura anormal. A doença encurta um dos lados do órgão, causando um desvio que provoca dor e nos estágios mais avançados até disfunção erétil. O único tratamento existente é a cirurgia.
      Para encerrar, é preciso falar de doenças sexualmente transmissíveis, que não são exclusivas do órgão sexual masculino, mas que podem causar lesões, incapacitá-lo e até levar a pessoa à morte, como a Aids. Uma destas doenças é conhecida como Chlamydia trachomatis, que causa uma causa inflamação da uretra, provocando dor ao urinar e coceira. Há ainda a gonorreia, que já foi epidêmica, causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. Ela provoca um corrimento amarelado, queimação e ardor ao urinar. O herpes genital, que afeta pele e as mucosas do pênis, provocando dor, aumento de sensibilidade, formigamento e queimação. A sífilis, no passado, chegou a ser um flagelo quase comparável ao que hoje é a AIDS, causada pela bactéria Treponema pallidum que, além de lesões locais no pênis, pode afetar órgãos vitais como o coração, cérebro e medula espinhal. E, obviamente a Aids, cuja porta de entrada não é exclusividade do pênis, mas é uma das entradas principais, e ataca o sistema imunológico (destruindo os glóbulos brancos - linfócitos T CD4+), ainda não tem cura e mata.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

29 de junho - Dia Mundial de Conscientização da Esclerodermia


       Hoje, 29 de junho é o Dia Mundial de Conscientização da Esclerose Sistêmica ou Esclerodermia. É uma das mais de 120 doenças reumáticas, mas ainda relativamente desconhecida por grande parte dos profissionais de saúde no Brasil, daí a importância do dia de alerta. Ela é provocada pelo próprio sistema imunológico da pessoa (quando o sistema autoimune ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo por engano), se torna crônica, é e de difícil diagnóstico, apesar de não é contagiosa.

       Os reumatologistas identificaram dois tipos de esclerodermia: a “sistêmica” (esclerose sistêmica), que afeta a pele, os órgãos como esôfago, estômago, rins, coração e pulmões; e a “localizada”, que afeta uma área determinada da pele. O que ela faz é inflamar o tecido conjuntivo que envolve alterações na pele, nos vasos sanguíneos, nos músculos e nos órgãos internos.

       O que causa da esclerodermia ainda é um mistério e ocorre com muito mais frequência em mulheres, com idade entre 30 e 50 anos, apesar de também aparecer em crianças. As pessoas com essa doença têm um acúmulo de colágeno na pele e em outros órgãos do corpo e esse acúmulo leva a surgimento dos sintomas da doença. Outro detalhe é que geralmente ela aparece relacionada a outras doenças autoimunes, incluindo lúpus e polimiosite. Nesses casos, a doença é chamada de doença mista do tecido conjuntivo.

       Um dos órgãos afetado com maior frequência é o esôfago (90% dos casos), nesse caso, o primeiro sintoma é a disfagia, que é uma dificuldade para engolir. Os pulmões também são acometidos com regularidade, em 40% a 50% dos casos e o sintoma é uma falta de ar progressiva, já que o paciente passa a ter o órgão endurecido, denominado de fibrose pulmonar. Também pode acontecer a hipertensão pulmonar, causada pelo acometimento da artéria pulmonar. Neste caso, é necessária uma maior pressão para bombear o sangue nos pulmões.

       Uma forma de defesa contra a esclerose sistêmica é ter a carteira de vacinação sempre em dia, já que a imunização aumenta as defesas do corpo. Principalmente as vacinas contra as hepatites, a pneumonia pneumocócica e as contra o vírus da gripe.

Identificada e tratada corretamente, até dois terços dos pacientes conseguem levar vidas relativamente tranquilas, mantendo suas atividades e trabalhando.

     No site da Sociedade Paranaense de Reumatologia (SPR), você encontra mais informações sobre a esclerodermia: http://reumatologiapr.com.br/esclerodermia

SAIBA MAIS 
1 - O dia 29 de junho foi escolhido como Dia Mundial de Conscientização da Esclerodermia porque nesse dia, em 1940, morreu o pintor suíço, naturalizado alemão, Paul Klee, considerado um dos grandes pintores europeus do início do século XX. Uma de seus últimos quadros, Klee retratou seu sofrimento com a esclerodermia. 
2 - O nome "esclerodermia" significa "pele dura", que é um dos sintomas da doença

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Como indentificar a Síndrome de Aarskog

      O diagnóstico dessa síndrome é feito, inicialmente, com base em observações e exames clínicos, e confirmados por testes genéticos capazes de mostrar se há mutações no gene FGDY1. 
      Veja a seguir, 20 sintomas que podem levar o médico a pedir um exame mais aprofundado:

  1. Baixa estatura, que se torna evidente entre 1 a 3 anos de idade;
  2. Crescimento retardado durante a adolescência;
  3. Leve a moderada deficiência mental;
  4. Hiperatividade e déficit de atenção;
  5. Rosto arredondado;
  6. Olhos afastados que apresentam pálpebras caídas (ptose palpebral);
  7. Fendas palpebrais;
  8. Nariz diminuto com as narinas inclinadas para frente;
  9. Subdesenvolvimento maxilar;
  10. Larga fenda sobre o lábio superior e dobra abaixo do lábio inferior;
  11. Erupção dentária retardada;
  12. Hélice superior das orelhas ligeiramente dobradas;
  13. Mãos e pés pequenos e largos, apresentando dedos curtos e curvos no quinto dedo;
  14. Delgada membrana interdigital;
  15. Prega única na palma da mãe;
  16. Pescoço curto;
  17. Peito levemente afundado (pectus excavatum);
  18. Umbigo saliente;
  19. Hérnias inguinais;
  20. Saco escrotal “vazio” em decorrência do não descimento dos testículos.

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Meia dúzia de motivos para você ser parceiro do Cascão


Você não gosta de tomar banho? Ok, vamos te ajudar com meia dúzia de motivos:

1. Você não está sujo. A não ser que trabalhe com lixo ou produtos químicos, o normal é que ao longo do dia não chegue a ficar sujo. A nossa pele tem métodos próprios para manter-se limpa e quando a lavamos demais, na verdade estamos a prejudicando.

2. Vai eliminar as bactérias. Ao tomar banho todos os dias você está eliminando as bactérias. O nosso organismo conta com a ajuda de uma série de bactérias que se encarregam de manter a pele saudável, atuando como um escudo contra os germes e as bactérias más. E mais: elas nos protegem contra as toxinas dos produtos químicos existentes em sabonetes, xampus, perfumes e produtos de cuidados pessoais.

3. O cabelo resseca. Lavar o cabelo todos os dias pode acabar com os óleos naturais do cabelo, tornando-o opaco, seco e frisado. A maioria dos especialistas aconselha que se lave o cabelo duas vezes por semana, especialmente se tem cabelo fino ou fraco.

4. Desidrata a pele. A água quente do banho pode fazer com que a pele escame e fique ressecada. Isto, claro, se tomar banho diariamente e com água bem quente. Pode também eliminar os óleos naturais da pele, que são imprescindíveis para que se mantenha hidratada, suave e saudável, e que não têm tempo de se regenerar se toma banho diariamente. Se tem mesmo de tomar banho todos os dias tente não passar mais de 10 minutos no banho e fazê-lo com água morna.

5. Estraga as unhas. A água quente pode deixar as unhas quebradiças e finas. Isto porque quando as unhas não estão saudáveis absorvem a água e demoram a seca.

6. E desperdiça água. De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), um banho de 10 minutos consome 200 litros de água. Por muito rápido que seja, tomar banho todos os dias traduz-se em mais de 550 litros de água por semana (contando que não toma banho ao fim de semana, que muito provavelmente não acontece).