Em 1760 o cirurgião/boticário, Edward Jenner soube que os trabalhadores de laticínios não pegavam varíola porque já haviam tido varíola bovina, que tem um efeito suave em seres humanos. Ele testou, passando pus retirado de uma vaca com varíola bovina num menino, depois contaminou a criança com a varíola humana e constatou que ela havia sido imunizada. Foi daí que o francês Louis Pasteur, tirou a ideia para desenvolver as vacinas modernas.
Nos últimos anos o Brasil tem ganhado destaque mundial na produção de vacinas e conseguiu erradicar doenças como a varíola, cujo último caso foi registrado em 1971, e a poliomielite, em 1989. Além disso, entre 2010 e 2014, não foram confirmados casos de rubéola no País. Esse resultado positivo é reflexo da imunização gratuita e em massa promovida desde 1973, quando foi criado o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. Por meio dele, a população brasileira tem acesso a todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O PNI hoje é referência mundial e distribui, por ano, cerca de 300 milhões de imunobiológicos de 27 tipos de vacinas, 13 soros e 4 imunoglobulinas.
A vacina é um “truque” para enganar o sistema imunológico, fazendo com que ele se proteja de uma doença, antes que ela aconteça de verdade. Quando nos vacinamos contra a gripe, por exemplo, diversos tipos de vírus causadores da doença são colocados em nosso corpo. Eles são, no entanto, modificados para não nos causarem mal. O organismo inicia, então, a produção de anticorpos e células de memória contra aqueles vírus. Caso entremos, posteriormente, em contato com algum dos vírus que estavam na vacina, nosso corpo imediatamente produzirá anticorpos e nos defenderá daquela doença.
E a importância da vacinação pode ser medida, por exemplo, pela poliomielite, uma doença que causa paralisia e produzia deficientes físicos. O ultimo caso registrado no Brasil foi em 1990.
Nos últimos anos o Brasil tem ganhado destaque mundial na produção de vacinas e conseguiu erradicar doenças como a varíola, cujo último caso foi registrado em 1971, e a poliomielite, em 1989. Além disso, entre 2010 e 2014, não foram confirmados casos de rubéola no País. Esse resultado positivo é reflexo da imunização gratuita e em massa promovida desde 1973, quando foi criado o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. Por meio dele, a população brasileira tem acesso a todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O PNI hoje é referência mundial e distribui, por ano, cerca de 300 milhões de imunobiológicos de 27 tipos de vacinas, 13 soros e 4 imunoglobulinas.
A vacina é um “truque” para enganar o sistema imunológico, fazendo com que ele se proteja de uma doença, antes que ela aconteça de verdade. Quando nos vacinamos contra a gripe, por exemplo, diversos tipos de vírus causadores da doença são colocados em nosso corpo. Eles são, no entanto, modificados para não nos causarem mal. O organismo inicia, então, a produção de anticorpos e células de memória contra aqueles vírus. Caso entremos, posteriormente, em contato com algum dos vírus que estavam na vacina, nosso corpo imediatamente produzirá anticorpos e nos defenderá daquela doença.
E a importância da vacinação pode ser medida, por exemplo, pela poliomielite, uma doença que causa paralisia e produzia deficientes físicos. O ultimo caso registrado no Brasil foi em 1990.
SAIBA MAIS
O Ministério da Saúde disponibiliza um aplicativo gratuito, chamado Vacinação em Dia, que permite a criação e o gerenciamento de carteiras de vacinação pelo celular, além de oferecer informações sobre as vacinas e ter uma função com lembretes sobre as campanhas sazonais.
O Ministério da Saúde disponibiliza um aplicativo gratuito, chamado Vacinação em Dia, que permite a criação e o gerenciamento de carteiras de vacinação pelo celular, além de oferecer informações sobre as vacinas e ter uma função com lembretes sobre as campanhas sazonais.
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