O Dr. Eduardo Paiva (segundo, a partir da esquerda) estará agora de manhã na boca maldita, rua XV de novembro, centro de Curitiba |
A Fibromialgia é uma doença
ainda incurável, que segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia,
atinge cerca de 3% da população. O tratamento pode ser realizado por
meio de atividades físicas, ou, com menor recomendação, remédios.
Atualmente, no Brasil, há dois medicamentos aprovados pela Anvisa, que podem ser utilizados, de acordo com a indicação clínica, a Duloxetina, anti-depressivo que aumenta a resistência à dor, e a Pregabalina, que diminui os impulsos dolorosos.
“Além disso, o que ajuda são os exercícios aeróbicos, como caminhadas, ciclismo e hidroginástica e alongamento, por isso participar das atividades do grupo se torna muito importante para quem é portador da doença”, diz o médico.
“O modo de descobrir se alguém tem ou não a doença é a conversa entre médico e paciente. É como uma enxaqueca: as pessoas sabem que têm, mas não há um exame específico que confirme sua existência”, explica Paiva.
A agilidade no diagnóstico, segundo ele, evita que o paciente apresente outros sintomas ocasionados pela dor crônica, como a depressão, insônia e ansiedade. “Quem tem dores musculares ou de articulação muito intensas há mais de três meses deve procurar um reumatologista”, completa Eduardo Paiva.
Atualmente, no Brasil, há dois medicamentos aprovados pela Anvisa, que podem ser utilizados, de acordo com a indicação clínica, a Duloxetina, anti-depressivo que aumenta a resistência à dor, e a Pregabalina, que diminui os impulsos dolorosos.
“Além disso, o que ajuda são os exercícios aeróbicos, como caminhadas, ciclismo e hidroginástica e alongamento, por isso participar das atividades do grupo se torna muito importante para quem é portador da doença”, diz o médico.
“O modo de descobrir se alguém tem ou não a doença é a conversa entre médico e paciente. É como uma enxaqueca: as pessoas sabem que têm, mas não há um exame específico que confirme sua existência”, explica Paiva.
A agilidade no diagnóstico, segundo ele, evita que o paciente apresente outros sintomas ocasionados pela dor crônica, como a depressão, insônia e ansiedade. “Quem tem dores musculares ou de articulação muito intensas há mais de três meses deve procurar um reumatologista”, completa Eduardo Paiva.
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